GRCSITA

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Charge do Dia


Diretoria do GRCSPMBM de Itacoatiara, Apresentará Projeto de Revitalização do Parque Aquático a Diretoria da ACSPMAM


Piscina Adulta
Piscina Infantil
A diretoria  representativa do Grêmio Recreativo dos Cabos e Soldados de Itacoatiara apresentará o projeto de revitalização do parque aquático do clube ao presidente da Associação dos Cabos e Soldados e Bombeiro Militar do Estado do Amazonas Sr. Alcimar Maciel, para ser apreciada e uma breve análise posteriormente, firma parceria para reforma do mesmo.

               
O presidente do Grêmio de Itacoatiara Cabo Brasil, diz que a reforma é necessária, pois desde sua inauguração que foi no dia 27 de dezembro de 2000, nunca passou por uma reforma completa, apenas por reparos simples que não foram suficientes para resolver o problema. Além do que, a revitalização abrangerá a conclusão da obra do parque aquático infantil que se encontra com 70% da obra concluída.
Área que está sendo construido o Restaurante

Cabo Brasil afirmou ainda que foi dado inicio a construção de uma área onde funcionará quando estiver pronto o restaurante do grêmio, onde os associados poderão desfrutar de comida típicas nos finais de semana.

A diretoria agradece o apoio de todos os associados que não estão medindo esforços e que estão opinando e contribuindo com a diretoria para fazerem uma administração séria com União e Progresso.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Reportagem de VEJA revela a obscena ofensiva de Lula para subjugar o Supremo e livrar do castigo a quadrilha do mensalão

O ex-presidente Lula vem erguendo desde o começo de abril o mais obsceno dos numerosos monumentos à cafajestagem forjados desde 2005 para impedir que os quadrilheiros do mensalão sejam castigados pela Justiça.


O ex-presidente Lula vem erguendo desde o começo de abril o mais obsceno dos numerosos monumentos à cafajestagem forjados desde 2005 para impedir que os quadrilheiros do mensalão sejam castigados pela Justiça. Inquieto com a aproximação do julgamento, perturbado pela suspeita de que os bandidos de estimação correm perigo, o Padroeiro dos Pecadores jogou o que restava de vergonha numa lixeira do Sírio Libanês e resolveu pressionar pessoalmente os ministros do Supremo Tribunal Federal. De novo, como informou VEJA neste sábado, o colecionador de atrevimentos derrapou na autoconfiança delirante e bateu de frente com um interlocutor que não se intimida com bravatas.

A reportagem de Rodrigo Rangel e Otávio Cabral reproduz os momentos mais espantosos do encontro entre Lula e o ministro Gilmar Mendes ocorrido, há um mês, no escritório mantido em Brasília pelo amigo comum Nelson Jobim, ex-ministro do Supremo e ex-ministro da Defesa. A conversa fez escala em assuntos diversos até que o palanque ambulante interrompeu o minueto para dar início ao forró do mensalão. “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, disse Gilmar a VEJA. Não é para menos.

“É inconveniente julgar o processo agora”, começou Lula, lembrando que, como 2012 é um ano eleitoral, o PT seria injustamente afetado pelo barulho em torno do escândalo. Depois de registrar que controla a CPI do Cachoeira, insinuou que o ministro, se fosse compreensivo, seria poupado de possíveis desconfortos. “E a viagem a Berlim?”, perguntou em seguida, encampando os boatos segundo os quais Gilmar Mendes e Demóstenes Torres teriam viajado para a cidade alemã num avião cedido por Carlinhos Cachoeira, e com todas as despesas pagas pelo meliante da moda.

Gilmar confirmou que se encontrou com o senador em Berlim. Mas esclareceu que foi e voltou em avião de carreira, bancou todas as despesas e tem como provar o que diz. “Vou a Berlim como você vai a São Bernardo. Minha filha mora lá”, informou, antes da recomendação final: “Vá fundo na CPI”. Lula preferiu ir fundo no palavrório arrogante. Com o desembaraço dos autoritários inimputáveis, o ex-presidente que não desencarnou do Planalto e dá ordens ao Congresso disse o suficiente para concluir-se que, enquanto escolhe candidatos a prefeito e dá conselhos ao mundo, pretende usar o caso do mensalão para deixar claro quem manda no STF.

Alguns dos piores momentos da conversa envolveram quatro dos seis ministros que Lula nomeou:

CARMEM LÚCIA
“Vou falar com o Pertence para cuidar dela”. (Sepúlveda Pertence, ex-ministro do STF e hoje presidente da Comissão de Ética Pública, é tratado por Carmen Lúcia como “guru”).

DIAS TOFFOLI
“Ele tem que participar do julgamento”. (O ministro foi advogado do PT e chefe da Advocacia Geral da União. Sua mulher defendeu três mensaleiros. Mas ainda não descobriu que tem o dever de declarar-se sob suspeição).

RICARDO LEWANDOWSKI
“Ele só iria apresentar o relatório no semestre que vem, mas está sofrendo muita pressão”. (Só falta o parecer do revisor do processo para que o julgamento comece. Lewandowski ainda não fixou um prazo para terminar o serviço que está pronto desde que ganhou uma toga).

Os outros dois ministros nomeados por Lula são Joaquim Barbosa (considerado “um traidor, um complexado”) e Ayres Britto, a quem Gilmar relatou na quarta-feira o encontro em Brasília. O atual presidente do STF soube pelo colega que Lula pretende seduzi-lo com a ajuda do jurista Celso Antonio Bandeira de Mello, amigo de ambos e um dos patrocinadores da sua indicação. Imediatamente, Ayres Britto associou o que acabara de escutar ao que ouviu de Lula num recente almoço no Palácio da Alvorada. “O ex-presidente me perguntou se eu tinha notícias do Bandeirinha e disse: ‘Qualquer dia a gente toma um vinho’”, contou o ministro a VEJA.

Na mesma quarta-feira, a chegada ao STF de um documento assinado por dez advogados de mensaleiros comprovou que Lula age em parceria com a tropa comandada pelo inevitável Márcio Thomaz Bastos. “Embora nós saibamos disso, é preciso dar mostras a todos de que o Supremo Tribunal Federal não se curva a pressões e não decide ‘com a faca no pescoço’”, diz um trecho desse inverossímil hino à insolência. A expressão foi pinçada da frase dita em 2007 pelo ministro Ricardo Lewandowski, num restaurante em Brasília, depois da sessão que aprovou a abertura do processo do mensalão. Faltou completar a frase do revisor sem pressa: “Todo mundo votou com a faca no pescoço. A tendência era amaciar pro Dirceu”.

O escândalo descoberto há sete anos se arrasta no STF há cinco, mas os dez doutores criticaram “a correria para o julgamento, atiçada pela grita”. Eles resolveram dar lições ao tribunal por estarem “preocupados com a inaudita onda de pressões deflagradas contra a mais alta corte brasileira”. O Brasil decente faz o que pode para manifestar seu inconformismo com o tratamento gentil dispensado pela Justiça a pecadores que dispõem de padrinhos poderosos e advogados que cobram por minuto. São pressões legítimas. Preocupante é o cerco movido a um Poder independente por um ex-chefe do Executivo. Isso não é uma operação política, muito menos uma ação jurídica. É um genuíno caso de polícia.

Se os bacharéis do mensalão efetivamente se preocupam com pressões ilegais, devem redigir outro documento exigindo que Lula aprenda a comportar-se como ex-presidente e pare de agir como um fora-da-lei.

FONTE - VEJA
Foto - Band

Festa dia 22 de Junho ESQUENTA COM A BANDA BOTA PRA CIMA


DIA 22 DE JUNHO RUMO A PARINTINS "ESQUENTA ITACOATIARA"


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

RR: Policiais Civis deflagram greve geral

Policiais civis deflagram greve geral a partir das 08h desta quinta-feira, 24, por tempo indeterminado, em todas as unidades prisionais e policiais do Estado. Dos 750 servidores, 30% vão manter o atendimento, conforme previsto em lei. A ação foi deliberada no último dia 12, em assembleia geral, realizada no auditório da Câmara Municipal de Boa Vista, quando participaram cerca de 500 pessoas.

O motivo é o polêmico Projeto de Lei Complementar (PLC) que dispõe sobre a extensão do subsídio a todos os policiais civis e altera na Lei Orgânica da Polícia Civil, que possibilitará a promoção funcional da categoria, assinado pelo governador Anchieta Júnior (PSDB) e encaminhado para Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), que está sem previsão para votação.

O projeto, conhecido também como “Lei me Beija”, é considerado pela categoria como “ilegal”, “imoral” e “inconstitucional”. Segundo José Nilton Pereira da Silva, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Roraima (Sindpol), a categoria tem realizado diversas mobilizações na ALE-RR, no intuito de retirar da pauta a aprovação.  “No primeiro momento em que o projeto for retirado da pauta da Assembleia Legislativa, vamos paralisar a grave”, afirmou.

O sindicalista destacou que PLC desagrada de forma geral os policiais civis, pois existe um desrespeito à Constituição, já que a categoria é baseada na Lei Complementar 132, que garante promoção e remuneração satisfatória e, com o novo projeto, haverá uma redução salarial em nove cargos como médico legista, perito, escrivão de polícia, agente carcerário e auxiliar de necropsia.

Mesmo com as mobilizações, Nilton frisou que existe resistência dos próprios parlamentares para a retirada da pauta. “Está sendo difícil sensibilizar os parlamentares que estão sendo induzidos e influenciados pela Delegacia-Geral, responsável pela execução do projeto, que se for aprovado vai beneficiar somente “meia dúzia de delegados”.

Sejuc mantém rotina e pede reforço da Polícia Militar nos presídios

A Folha entrou em contato com a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) para que se pronunciasse sobre a greve dos policiais civis. A pasta informou que a rotina administrativa e atividades programadas nas unidades prisionais serão mantidas normalmente nesta quinta-feira, mesmo com o anúncio da adesão ao movimento pelos agentes carcerários.

O secretário Eliéser Girão Monteiro Filho comunicou que as visitas, tanto hoje quanto no domingo, além das audiências dos presos já programadas também serão realizadas normalmente.

Segundo o secretário, para garantir o reforço na segurança das unidades, foi solicitado apoio da Polícia Militar, que ampliará o efetivo a partir desta quinta-feira em todas as unidades.

A Sejuc também informou que o secretário fará uma reunião com representantes de alas e agentes carcerários para orientá-los sobre condutas e procedimentos neste período de greve que deverá ter uma redução de efetivo.


FONTE - FOLHA WEB

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Posto Policial da PMAM de Caiambé em ruínas

A comunidade de Caimbé possui cerca de 12 comunidades, mas os Policiais Militares continuam sem um local adequado para atender a população

Membros da Comissão inspecionam o imóvel
            O Posto Policial do Distrito de Caiambé/Tefé está desativado e foi completamente abandonado necessitando urgentemente de reforma. A denuncia é do Deputado Cabo Maciel (PR) durante sua visita de inspeção realizada em caráter oficial ao 3º Batalhão da Polícia Militar do Amazonas e a diversas comunidades rurais de Tefé. O atendimento das ocorrências pelos policiais militares é feito debaixo das árvores uma vez que o prédio não oferece as mínimas condições de uso.

            O fato foi levado ao conhecimento do Comandante da Policia Militar, Cel. Almir David Barbosa pelo líder do PR, a fim de que ele tomasse conhecimento da herança que foi deixada para ele administrar e que possa tomar as devidas providencias, uma vez que o Distrito de Caiambé possui hoje, mais de 18 comunidades.
O abandono é completo diz Cabo Maciel
            Os militares estão completamente desabrigados em Caiambé, porque o único Posto que servia a tropa está destelhado, sem água, luz e mobiliário para atender a população.

            Os militares destacados para trabalhar no Caiambé estão utilizando o alojamento da Empresa Águas do Amazonas, graças à ação do comandante do Batalhão Major Ayrton Norte, mas quando os engenheiros e técnicos da empresa são deslocados para realizarem algum trabalho em Caiambé, os policiais ficam desabrigados.



           
OBRA DO POSTO JÁ FOI PAGO ?
Telhado não existe no Posto da PMAM

            Uma informação chamou a atenção do Deputado Cabo Maciel(PR), durante sua visita a comunidade do Caiambé foi que a HRT, empresa brasileira de petróleo e gás que adota através do seu projeto Barril Verde, que estabelece a doação de R$ 1 para a conservação da floresta e a melhoria da qualidade de vida de seus moradores, já teria pago ao ex-comandante do 3º Batalhão da PMAM, Cel. Frota a reforma do prédio do Posto Policial de Caiambé.

            Maciel prometeu envidar esforços para obter informações concretas junto a direção da empresa HRT para que possa se pronunciar a respeito do assunto, uma vez que precisa ser esclarecido os fatos para conhecimento do Comando da PMAM.