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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Polícia Militar forma turma de Curso Operações Especiais e Manejo de Artefatos Explosivos

Policiais participaram de curso que capacitou os militares para atuarem em operações especiais e manejo de artefatos explosivos

Nova turma de policiais durante formatura nesta quarta-feira em Manaus
Nova turma de policiais durante formatura
 nesta quarta-feira em Manaus (Divulgação/Polícia Militar)
Policiais militares de diversas unidades operacionais participaram do curso de Operações Especiais e Manejo de Artefatos Explosivos  realizado pelo Grupamento MARTE da Polícia Militar do Amazonas. Além dos policiais militares também participaram três agentes da Polícia Federal que atuam no estado.
Na manhã desta quarta-feira, foi realizada a formatura dos participantes na sede do Comando de Policiamento Especializado (CPE) , no bairro Dom Pedro , Zona Centro-Oeste de Manaus.
Durante a solenidade de formatura, o Sub Comandante da PM, Coronel Alves anunciou que nas próximas semanas vai ser lançada a operação CPE nas ruas II que vai contar com todo o efetivo do Comando de Policiamento Especializado.Os militares atuarão em barreiras fixas e móveis, realizarão blitz abordando principalmente motocicletas, e veículos em busca de pessoas que estejam portando armas, drogas e apreendendo veículos roubados e furtados.

Fonte: ACRITICA.COM

Decreto oficializa controle de bens de policiais e bombeiros

Rio de Janeiro

         Um decreto publicado na terlça-feira pelo governador Sérgio Cabral no Diário Oficial enfim abre caminho para o estado apertar a fiscalização da evolução patrimonial de bombeiros e policiais civis e militares. Pelo texto, a posse e o exercício de cargos nas corporações ficam condicionados à declaração de bens não só do servidor, como de seu cônjuge ou companheiro, filhos "ou outras pessoas que vivam sob a sua dependência econômica". A medida oficializa uma intenção anunciada em janeiro de 2007, quando o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, assumiu o cargo.

Fiscalização até mesmo durante as férias

             Um ponto que chama a atenção é o artigo nono do decreto. Ele estabelece que os comandantes de bombeiros e de PMs e os dirigentes da Polícia Civil terão que fiscalizar e identificar subordinados que exibam sinais de riqueza incompatíveis com seus rendimentos inclusive "nos momentos de folga, férias ou licenças". Os chefes terão de informar qualquer problema às corregedorias para que seja instalada uma sindicância.

            A nova regra estabelece ainda que a declaração de bens seja apresentada anualmente ao estado, num prazo de 15 dias após a data limite de entrega do Imposto de Renda. Este ano, o limite estabelecido pela União é 30 de abril. Quem se recusar a fazer a entrega ou fornecer dados falsos ficará sujeito a processo administrativo, que pode resultar em demissão.

           A intenção de fiscalizar os bens dos policiais foi anunciada por Beltrame pela primeira vez em 13 de janeiro de 2007. Na época, ele próprio apresentou seu patrimônio: uma casa financiada e um carro. O tempo passou e, no fim do ano passado, o secretário voltou a falar no tema, que era analisado pela Procuradoria Geral do Estado.

            Sobre a demora na publicação, a assessoria de imprensa do governador Sérgio Cabral informou que "a medida é mais uma etapa de toda uma reestruturação da área de segurança pública, iniciada no primeiro mandato, em 2007, e que tem hoje uma gestão profissional e eficiente". Ainda segundo a nota, "o decreto vem depois de estudos e embasamento jurídico para dar ainda mais transparência a essa área prioritária".

            A medida publicada no Diário Oficial é mais uma do estado para combater os maus policiais. Anteontem, Beltrame anunciou a criação de uma força-tarefa com outros órgãos para combater o jogo do bicho e policiais cúmplices da máfia. Um canal de denúncias será criado pelo Ministério Público Federal só para informações sobre desvios de conduta de policiais até meados deste ano. Por enquanto, as pessoas podem denunciar, de forma anônima, pelo site www.prrj.mpf.gov.br, ou indo até a sede do MPF no Rio, na Rua Nilo Peçanha 31, no Centro.


Fonte: O Globo

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PR: Polícias aguardam tabela detalhada para votar

      O Governo do Estado concluiu na manhã de ontem mais uma parte da rodada de negociação com a Polícia Científica. O secretário da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, apresentou aos representantes do Sinpoapar (Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Paraná) uma nova proposta de tabela salarial, que foi classificada pela categoria como “melhor do que a inicial, mas ainda quem do desejado”.

     Segundo o site do Governo, a tabela respeita o tempo de serviço e implementa a remuneração por subsídio às categorias da Polícia Científica, de acordo com a Emenda Constitucional 29.
Ciro Pimenta, presidente da Sinpoapar (Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Paraná), adianta que a proposta é melhor do que a inicial apresentada em 15 de fevereiro, mas que ainda resta esclarecer alguns detalhes, principalmente relativo ao enquadramento de cada servidor na nova tabela.

      O Sinclapol (Sindicato das classes Polici ais Civis do Estado do Paraná) afirmou por meio de seu site que aguarda a apresentação oficial da tabela para divulgá-la e convocar Assembléia Geral para a discussão dos valores nela contidos. “Os valores até então apresentados não são oficiais e vem gerando muita especulação e boataria, portanto assim que tivermos a tabela oficial em mãos postaremos no site para conhecimento da classe”, diz a nota.

       Já a Polícia Militar marcou para o próximo sábado (04) uma assembleia para definir um posicionamento. Segundo o coronel Eliseu Furquim, presidente da Associação de Defesa dos Policiais Militares (Amai), a última proposta do governo mantém os valores de reajuste, mas modifica como eles serão pagos. “Precisaríamos de uma base melhor, mas vamos definir isso no sábado”, afirma.

Fonte: Bemparaná 

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Exclusivo! Conheçam o passado que envergonha Rodrigo Pimentel

Descubram porque ele defende Cabral

O capitão Rodrigo Pimentel se diz especialista em segurança pública, vende a imagem de que foi um policial corajoso que enfrentava bandidos e que deixou a PM por não concordar com as coisas erradas que aconteciam. Mas tudo não passa de uma grande farsa. Para começar como poderão ver abaixo, ele entende muito é de segurança privada. Quanto ao destemido policial vocês vão descobrir que na verdade Pimentel é uma vergonha para a tropa.


Porta-voz do governador Sérgio Cabral na TV Globo, Rodrigo Pimentel adora posar de vestal e guardião da moralidade. Pimentel disse que o cabo Daciolo e seus colegas dos bombeiros e da Polícia Militar, inclusive o coronel Paúl, deveriam ficar presos em Bangu 1. Mas agora vocês vão saber quem é Rodrigo Pimentel. Um covarde, aproveitador e hipócrita.

Saiu da PM depois que ao comandar uma operação entrou em pânico e urinou nas calças. O ex-comandante do BOPE, coronel Venâncio Moura teve que substituí-lo no meio da operação por um sargento que tomou a frente e salvou a guarnição. Todos no BOPE conhecem essa história lembrada como um exemplo de covardia e desonra para a unidade de elite.

Isso ninguém sabe do comentarista da TV Globo. Mas se vocês pensam que Rodrigo Pimentel é somente um covarde vão agora conhecer outro lado dele.

Transferido para o 29º batalhão, em Itaperuna, desmoralizado porque sua história correu a corporação, decidiu que era hora de deixar a Polícia Militar. Além do mais não se conformava em deixar de morar na Zona Sul, onde sempre viveu, desde que seu pai general foi morar na Urca.

 
À beira da Lagoa onde vive confortavelmente, Pimentel, algoz dos colegas,
parece estar pensando: "Ah se soubessem do meu passado"

Correu atrás de uma reforma por invalidez alegando que ficou surdo trabalhando na PM. Prestem atenção no laudo abaixo. Perceberão que o laudo aponta o perfil áudio-métrico de normalidade. Mesmo assim, aos 29 anos, o capitão Pimentel foi reformado por invalidez definitiva para o trabalho, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

(Para ampliar clique sobre a imagem)




Mas o “corajoso” capitão Rodrigo Pimentel queria receber o salário integral de capitão sem trabalhar pelo resto da vida, repito, aos 29 anos. Para isso comprou um laudo de um médico particular e conseguiu ficar ganhando como se estivesse na ativa. Recebendo inclusive mais um adicional por invalidez.


(Para ampliar clique sobre a imagem)





Bem, os senhores já viram Rodrigo Pimentel na televisão, ele não parece nada surdo, aliás, ele já apareceu até entrando ao vivo, dentro de um helicóptero com motor ligado e respondeu imediatamente a pergunta do apresentador com todo aquele barulho. Rodrigo Pimentel quando lhe convém escuta muito bem.

O hipócrita Rodrigo Pimentel, comentarista da TV Globo pode se dar ao luxo de criticar os seus colegas que lutam por melhores salários, já que além de receber o salário integral de capitão da PM (com adicional por invalidez), mais o dinheiro da TV Globo, é sócio em uma empresa de segurança privada e tem participação nos negócios de outra, conforme poderão ver nos documentos abaixo. A R & R Pimentel Consultoria em Segurança Limitada, tem ele e sua mulher Rosele como sócios, além disso tem participação na empresa Sunset Vigilância e Segurança Limitada. Um detalhe muito importante para vocês entenderem por que o “bravo” comentarista da TV Globo elogia tanto Cabral. Em uma dessas empresas ele trabalha com o Major Filipe que vem a ser o chefe da segurança pessoal de Sérgio Cabral. Agora dá para entender porque prefere elogiar Cabral e ficar contra seus colegas.


(Para ampliar clique sobre a imagem)





Para quem acreditava na mentira que ele sempre contou de que largou a PM por discordar de coisas erradas que aconteciam, e que foi um brilhante policial do BOPE está aí para vocês o verdadeiro Rodrigo Pimentel. Além de medroso e de ter saído da PM pela porta dos fundos, é aproveitador e hipócrita.

FONTE: BLOG DO GAROTINHO

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Projeto do Plano de Carreira de Praças do Estado de Goiás


Encontramos no blog do Dep. Major Araújo um anteprojeto que introduz alterações na Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006, que institui o Plano de Carreira de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás e dá outras providências.

Em resumo, o projeto diminuí o intertiscio para fazer a prova do TAP. Para soldado, de 07 para 04 anos e para Cabo, de 04 para 03 anos. No entanto estabelece o limite de apenas 100 vagas para cada graduação, concorrer a prova por merecimento.


Já as promoções por antiguidades para cabo e para terceiro sargento seriam automáticas, após cada 7 anos em cada posto. Para as demais graduações dependeria da aprovação no EAS, atendendo o príncipio da Antiguidade e do Merecimento.




Para fazer o download do projeto clique aqui



FONTE - BLOG DO STIVE

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O retrato do descaso

Mais de 40 milhões de reais foram gastos na modernização das delegacias de polícia do Rio e, ainda assim, registrar uma simples ocorrência pode se tornar um suplício de mais de três horas

Balcão da 14ª DP, no Leblon: longas filas para atendimento

As paredes pintadas, a mobília e os computadores novos garantem uma boa impressão inicial. Mas apenas alguns minutos na 5ª Delegacia Policial, no Centro, são suficientes para acabar com ela. Em uma recente tarde de terça-feira, doze pessoas esperavam para ser atendidas, entre elas uma jovem grávida, em um espaço exíguo, com somente um banco de cinco lugares. Ao lado, dois assaltantes algemados, presos em flagrante, aguardavam para ser interrogados pelo delegado. Motos apreendidas, à esquerda do balcão principal, ajudavam a atulhar a sala, onde o ar-condicionado não funcionava. Enquanto todos reclamavam da demora, um policial militar se dirigia a um dos presos aos berros para que ele mantivesse a cabeça baixa e os olhos voltados para o chão. Escolhida há treze anos para inaugurar o programa Delegacia Legal, o projeto do governo estadual que desde então aplicou mais de 40 milhões de reais na modernização desses postos, a 5ª DP foi também a unidade com o pior desempenho entre dez distritos da cidade, de acordo com o levantamento realizado por VEJA RIO para avaliar as condições de atendimento. Ali, para fazer um simples registro de ocorrência (RO), podem-se perder até três horas na fila, sem contar os quarenta minutos para a expedição do documento. “O problema não é falta de tecnologia nem de equipamento. Isso poderia ser resumido numa palavra: descaso”, diz a promotora Renata Bressan, coordenadora criminal do Ministério Público Estadual.


O estudante Antonio Alves: espera de duas horas e meia até que o delegado voltasse do almoço
Quem nunca passou pela experiência de registrar uma ocorrência, providência básica tanto no caso de pequenos delitos como no de crimes graves, talvez não saiba quanto isso pode ser desagradável. Assaltado por três garotos (um deles armado) em Copacabana, por volta das 11 horas, o estudante de desenho industrial Antonio Pedro Alves, 21 anos, foi à 12ª DP, na Rua Hilário de Gouveia, dar queixa. Os agentes de plantão se recusaram a atendê-lo e disseram que o RO seria feito apenas quando o delegado voltasse do almoço. Somente duas horas e trinta minutos depois, o titular do posto retornou - de barriga cheia, naturalmente -, enquanto oito pessoas que estavam na fila deixaram de comer e cancelaram seus compromissos para esperá-lo. No mesmo dia, a estudante de direito Ingrid Menendez, 27 anos, ficou na fila das 15 horas às 18h30 para ser atendida na 5ª DP. Ela procurou a polícia para resolver uma encrenca familiar e denunciar a mãe por não pagar pensão à irmã mais nova, de 15 anos, que está sob sua guarda. Quando finalmente foi chamada, ouviu do encarregado que sua ocorrência não seria documentada. “Ele disse que não registraria esse tipo de caso na delegacia dele e que, se eu quisesse, poderia procurar outra unidade ou ir reclamar na corregedoria”, afirmou. “Esperei todo esse tempo apenas para ouvir grosserias.”


Ingrid, na DP do Centro: recomendação para procurar a corregedoria, caso não estivesse satisfeita

Apesar dos êxitos alcançados nos últimos anos no combate ao crime organizado, denúncias de corrupção, envolvimento com bandidos, subornos e abuso de autoridade corroeram a imagem da polícia fluminense. Uma pesquisa recente do Ibope realizada em 123 municípios de todo o país mostrou que 70% dos cariocas não confiam nos homens da lei, contra a média de 52% nas demais cidades brasileiras. Não raro, a desconfiança é tamanha que os cidadãos preferem deixar de procurar ajuda. De acordo com uma enquete feita na região metropolitana do Rio pelo Instituto de Estudos da Religião e pelo Centro de Pesquisa e Documentação da Fundação Getulio Vargas, 80% das vítimas de furto, roubo e assalto simplesmente deixam de fazer a ocorrência - salvo em casos que envolvem automóvel, para ressarcimento de seguro. Os motivos apontados pela maioria dos entrevistados foram “não acreditar na polícia” e “não querer entrar em uma delegacia”. “Quem tem coragem para fazer uma queixa já vai esperando ser maltratado”, diz o antropólogo Roberto DaMatta. “Falta-nos algo que os Estados Unidos sintetizam como exemplo máximo: o sentimento de comprometimento com o próximo.”

Os americanos, que chegam a usar boné e camiseta com emblema policial, não só respeitam como admiram os homens da lei. Um estudo feito pelos pesquisadores Timothy Flanagan e Denis Longmire mostra que três em cada quatro de seus compatriotas acham excelente o trabalho realizado pelas forças de segurança. Há razões concretas para isso. Enquanto por aqui os agentes conseguem resolver apenas 14% dos inquéritos instaurados, em Nova York, por exemplo, o índice de êxito das investigações é de 50%. Uma das principais diferenças está no processo de registro da queixa - qualquer posto, inclusive cabines, está preparado para recebê-la. Nos crimes menos graves, os próprios policiais de rua podem assumir a apuração. Com a estranha divisão que temos no Brasil - a corporação militar cuida do patrulhamento, enquanto a civil fica com a investigação -, tal abordagem seria impossível. “Nosso objetivo é muito claro: resolver os problemas da população rapidamente. Precisamos de cinco a dez minutos para registrar uma ocorrência simples. As mais complexas nós fazemos em no máximo trinta minutos”, afirma o detetive Marc Nell, porta-voz do New York City Police Department. Que inveja!

Embora não seja tratado como tal, o registro de ocorrência é o documento mais importante produzido pela Polícia Civil. As informações nele contidas podem ser cruciais para o desfecho de uma investigação, pois foram colhidas ainda no calor dos acontecimentos, quando dados e detalhes preciosos estão frescos na cabeça da vítima e das testemunhas. Ao redigir a declaração, o policial deve descrever da maneira mais minuciosa possível as circunstâncias que cercam o delito. É a partir desse relato que cada delegado decide se a queixa merece ou não a instauração de um inquérito. Na maioria das vezes, porém, essa etapa é realizada de forma tão precária, tão burocrática, que inviabiliza o prosseguimento do caso. Do total, 60% transformam-se em arquivo morto, sem que sequer as investigações sejam iniciadas. “Nosso principal problema é o efetivo de agentes. Temos 2 050 homens na capital, e o número só diminui”, diz Fernando Veloso, subchefe da corporação.


Unidade policial em Nova York: o registro de pequenos delitos demora dez minutos e o de casos mais complexos, meia hora

Não é só a quantidade que exerce um papel nefasto nessa equação. A deficiência de atendimento nas delegacias está diretamente ligada a um problema maior: a falta de preparo dos agentes. Grande parte da corporação é formada por profissionais de baixa qualificação, sem condições nem vontade de aprimoramento. Existem exceções, claro, mas poucos estão ali porque acreditam na importância de servir à população ou porque sempre sonharam em combater o crime. Para a maioria, trata-se apenas de um emprego público, do qual eles esperam tirar o máximo possível com o mínimo de esforço. Na semana passada, insatisfeitos com o salário, e com um suposto excesso de trabalho, ameaçavam entrar em greve, inspirados no motim da PM baiana. “A polícia do Rio funciona na base do ‘pega ladrão’. Quem deveria investigar não investiga”, lamenta Pedro Abramovay, professor de direito da FGV e ex-secretário nacional de Justiça.

A negligência policial se comprova facilmente. Das trinta pessoas que registraram ocorrência entrevistadas pela reportagem nos últimos dois meses, nenhuma recebeu sequer uma resposta dizendo se o inquérito foi ou não instaurado. Uma engenheira de 25 anos, que pediu para não ser identificada, ao perguntar a um inspetor da 14ª DP (Leblon) se eles telefonariam caso encontrassem o marginal que roubou sua bolsa e documentos, ouviu uma gargalhada como resposta. “Depois de me paquerar e fazer brincadeiras de mau gosto com o fato de eu ser casada, ele disse que minhas coisas nunca seriam recuperadas”, contou a jovem.

Embora ofuscados por falhas tão gritantes, há sinais de alento para quem espera um dia poder contar com um amparo policial satisfatório. Mesmo ruins, os distritos do Rio beneficiados pelo programa Delegacia Legal são melhores hoje do que no passado. “Antes, eram verdadeiros barris de pólvora. Houve avanço, mas é preciso melhorar”, afirma a promotora Renata Bressan. Pelo menos duas unidades, a de São Cristóvão e a da Gávea, tiveram tempo médio de atendimento entre 40 e 45 minutos - que, se não ideal, é pelo menos bastante inferior ao das demais. O atual sistema de agendamento pela internet disponível em sete distritos, ainda que com falhas (como a falta de respeito aos horários marcados e as filas a que os interessados se submetem para o atendimento), deve ser reestruturado e ampliado. Outra medida planejada é um sistema que comunique à vítima o encaminhamento das ocorrências e o resultado das investigações. Como se vê, existem projetos. Para que a população recupere a confiança e seja bem servida, no entanto, não bastam apenas boas intenções. É preciso resultado.

REVISTA VEJA. 

Humaitá vai ter candidato militar na próxima eleição diz deputado Cabo Maciel

Especial - Por Jerson Aranha
Os militares garantiram que vão mostrar força e buscar os votos necessários para eleger um Vereador na próxima eleição municipal de Humaitá. A definição para Vereador - Derivada do verbo verear, significa administrar, reger, governar, sua função é representar o povo, exercendo, portanto o poder legislativo no âmbito dos municípios.
Todos estavam atentos e dispostos a conquistarem uma
cadeira na Camara Municipal de Humaitá
A partir da segunda quinzena de março o líder do Partido da República(PR) na Assembleia Legislativa do Estado, Deputado Cabo Maciel estará indicando a sociedade humaitaense o nome do policial militar que irá disputar uma cadeira da Câmara Municipal de Humaitá. O nome do indicado sairá de dentro da tropa em escolha democrática para representar a 4ª Companhia Independente de Polícia Militar de Humaitá (4ª CIPM) e aumentar a bancada militar no Amazonas. Esse foi o tom da conversa do Deputado Cabo Maciel com a tropa na última quinta-feira (23), no auditório da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). "Se os militares resolverem moder a faca não tem prá ninguém, completou Maciel". 
Cabo Maciel recebeu apoio dos militares humaitaense
Disse Cabo Maciel,  representante dos militares na ALEAM, que “precisamos fortalecer a bancada dos Policiais Militares no Amazonas, essa mudança vamos começar pelo município de Humaitá, cujo candidato será escolhido democraticamente pela tropa”. Maciel pretende num clima amigável, civilizado e de verdadeira democracia entre os militares escolher o nome de um policial que obtenha a maioria dos votos entre os pré-candidatos que serão apontados pela tropa para que possa representar a 4ª. Companhia de Humaitá.
Dep. Cabo Maciel fala da importância da tropa eleger um
vereador em Humaitá
Destacou ainda Cabo Maciel que o candidato vencedor já sairá no mínimo com 500 votos de vantagem para o pleito, e no decorrer da campanha com o apoio da tropa com certeza triplicará sua votação, uma vez que vão envolver os familiares, amigos, namoradas (os), etc. Cabo Maciel encerrou sua reunião pedindo que, seja colocado de lado a vaidade, porque nesse momento será importante a Polícia Militar aumentar sua representatividade no Estado.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Governos e PM voltam a se enfrentar por causa da PEC 300

A matéria prevê a criação de piso nacional para PMs e bombeiros. Governadores se articulam para barrar o trâmite; militares prometem reagir

Líder do PDT na Câmara, o deputado federal André Figueiredo
se diz favorável à PEC 300
Engana-se quem pensa que o recesso de Carnaval esfriou a tensão entre governadores e policiais de todo o País. A partir do início de março, ambas as partes voltam a intensificar a mobilização, desta vez com foco na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que prevê a criação de um piso nacional unificado para a PM. Chefes de Executivos estaduais trabalham para convencer as bancadas no Congresso Nacional a barrar – ou, pelo menos, retardar - o andamento da PEC. Em outra frente, os militares prometem reação.

Antes do Carnaval, durante a posse de Graça Foster na presidência da Petrobras, pelo menos oito governadores – incluindo o do Ceará, Cid Gomes (PSB) – teriam feito um apelo ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, para não incluir a PEC na pauta de votações. Em entrevista ao portal Terra, Cid chegou a dizer que “A PEC 300 nasce de uma premissa absurda. Como o Piauí vai conseguir pagar a realidade de Estados mais ricos?”.

Segundo o deputado federal e líder do PDT na Câmara André Figueiredo (CE), a expectativa é que, logo na primeira quinzena de março, Marco Maia se reúna com os governadores para tentar chegar a um acordo sobre a PEC. “Isso precisa ser discutido. Eu sou a favor da PEC, mas é preciso que ela não gere nenhuma situação difícil para os estados”, ponderou Figueiredo.

Contraponto
Representantes de PMs e bombeiros dizem acompanhar as articulações e, de acordo com o presidente da Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares Estaduais (Anaspra), Pedro Queiroz, o início de março também será de mobilização. Ele não fez ameaça de possíveis novas greves, mas disse que os estados são autônomos para decidir. “Não vamos orquestrar essa situação”, adiantou.

Queiroz disse que pretende convocar a diretoria nacional da Anaspra, em Brasília, para elaborar um calendário de atividades que devem incluir manifestações e caminhadas.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA
O debate sobre a PEC 300 surge em um contexto conflituoso entre governadores e militares, que lançaram mão de várias paralisações, Brasil a fora, por melhores condições de trabalho. As greves foram consideradas inconstitucionais.
 
SERVIÇO
Acompanhe a tramitação da PEC 300 na Câmara
Site: http://www2.camara.gov.br
Endereço: Palácio do Congresso Nacional - Praça dos Três Poderes - Brasília - DF - CEP 70160-900
Telefone: (61) 3216-0000

Saiba mais
Uma das propostas para a PEC 300 é que o piso salarial esteja vinculado ao que é pago aos policiais do Distrito Federal. Lá, um soldado recebe cerca de R$ 3,5 mil. Governadores alegam que estados mais pobres não teriam condições de bancar essa despesa.

A PEC 300 tramita no Congresso desde 2008 e foi votada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados no início de 2010. De lá para cá, foram várias as tentativas de negociação entre Executivo e Legislativo, todas sem sucesso. A votação, em 2012, corre vários riscos de ser novamente desacelerada. Por tratar-se de ano eleitoral, o Congresso costuma votar poucas matérias entre julho e novembro.

A onda nacional de paralisações de militares também pode ter atrapalhado o andamento da PEC. Alguns deputados, junto com governadores, avaliaram que as manifestações enfraqueceram a legitimidade do pleito. A Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares Estaduais (Anaspra) rejeitou a vinculação do movimento à tramitação da PEC 300.

Além de Cid Gomes (PSB), também os governadores Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Eduardo Campos (PSB-PE), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Jaques Wagner (PT-BA), Rosalba Ciarlini (DEM-RN), Renato Casagrande (PSB-ES) e Marcelo Déda (PT-SE) estariam se articulando com parlamentares para não incluir a PEC 300 na pauta imediata do Congresso.

FONTE - O POVO ONLINE

Onde está a autorização judicial para os grampos telefônicos da greve da Bahia?


Reproduzimos aqui postagem realizado por Garotinho cobrando do Governador Jaques Wagner a autorização judicial para os grampos telefônicos relacionados na greve dos PMs na Bahia.


 
Oficio do Deputado Federal Garotinho solicitando
exclicações sobre os grampos telefonicos

Até agora permanece o mistério. Ninguém mostra a tão falada autorização judicial para os grampos telefônicos divulgados pela TV Globo durante a greve dos policiais e bombeiros, onde numa delas eu apareço perguntando apenas ao cabo Daciolo, qual a disposição da tropa para a greve e falando das articulações políticas para aprovar a PEC 300, que de forma absurda e ridícula, uma parte da mídia alardeou que seria incitamento. Mas isso é uma coisa, faz parte do jogo político sujo de Cabral.

Outra coisa é a autorização judicial. Ao que me conste no Brasil não existem decisões judiciais secretas. Se houve autorização judicial para os grampos algum juiz decidiu e assinou um ofício. Pois, bem quem deu a autorização? Por que continuam fugindo e não mostram a alardeada decisão judicial? Sim, porque para tanto esconderem, em Brasília, todos acreditam que não houve nenhuma autorização da Justiça e que os grampos foram ilegais, o que torna o caso ainda mais grave, afinal eu sou um deputado federal.

Eu vou até ao fim nessa história. Por esse motivo enviei ontem um ofício ao governador da Bahia, Jaques Wagner para que ele informe quem deu a autorização para a polícia baiana fazer a interceptação telefônica.




Ofício do deputado federal Garotinho à Presidenta Dilma




Aliás, ontem enviei ofícios, à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Justiça e às secretárias nacionais, de Segurança Pública e de Direitos Humanos, além de Cabral, Beltrame e ao Procurador do MP Estadual repudiado as prisões arbitrárias dos líderes dos bombeiros e dos policiais militares do Rio e pedindo providências para tirá-los de Bangu 1. Abaixo, a reprodução do ofício-padrão que enviei a todas as autoridades citadas.
Como mostrei no blog (logo abaixo), ontem à noite Cabral, um mentiroso patológico, inventou mais uma farsa. Cabral não quis passar recibo de que recebeu telefonema da ministra Maria do Rosário, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, com quem falei no final da tarde e que coloquei para falar com a mulher do cabo Daciolo, Cristiane, que lhe relatou a situação degradante dos bombeiros e policiais em Bangu 1. Pois, Cabral, num delírio de cinismo, não mandou divulgar nota oficial como se ele, por iniciativa própria, é que está pedindo para os presos serem transferidos? Ainda quer dar uma de bonzinho. Decididamente esse não tem cura.

FONTE - BLOG DO GAROTINHO

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Polícia Militar realiza operação em beco da Zona Sul de ManausPolícia Militar realiza operação em beco da Zona Sul de Manaus

A operação, comandada pelo coronel George Chaves, tem por objetivo combater o tráfico de drogas e trazer sensação de segurança para os moradores da área

Polícia Militar realiza operação em beco da Zona Sul de Manaus
Polícia Militar realiza operação em beco da 
Zona Sul de Manaus (Marcelo Cadilhe) 
    Aproximadamente 50 policiais militares entre homens do Comando Tático com Apoio de Motocicleta (Cotam), Grupamento Aéreo (Graer), 3º Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e o Comando de Operações Especiais (Coe), participam de operação denominada “Paz no Beco Mossoró”, no bairro São Francisco, Zona Sul de Manaus. A operação, comandada pelo coronel George Chaves, tem por objetivo combater o tráfico de drogas e trazer sensação de segurança para os moradores da área.

          A operação da Secretaria de Segurança Pública (SSP/AM) contou ainda com o apoio da Polícia Civil, Grupo Fera e Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) para encontrar os dois suspeitos de ter atirado na menina Wellen Francisca Barbosa da Silva, atingida na cabeça em frente da Escola de Samba Primos da Ilha, na noite de sexta-feira(17). Até o helicóptero Águia 1 foi utilizado para monitoramento aéreo.

         Os suspeitos de matar Wellen não foram encontrados e nenhum dos cinco mandados de prisão por tráfico de drogas foi executado.

             O Comandante de Policiamento Metropolitano, coronel George Chaves disse que a operação vai continuar na área até que os suspeitos sejam capturados e as ações serão realizadas durante todo o dia.

Fonte: Acrítica

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Campanha legalize "bico"


Navegando na internet encontro um blog onde me deparo com a frase:

A indignação tomou conta de mim, é extremamente chocante ver o desencadear de uma campanha assim. 
Sou totalmente contra o policial e bombeiro fazer “bico”, e acredito que não só eu, mas todos os policiais e bombeiros do Brasil e do mundo também são contra o “bico”, o fazem por necessidade extrema devido aos baixíssimos salários que recebem, o “bico” degrada os policiais e os bombeiros, bem como suas famílias, o fazem contrariados e por extrema necessidade, é uma questão de sobrevivência, ninguém é a favor do “bico”. 
As estatísticas já mostraram que 80% dos casos de mortes aconteceram no “bico”, o policial e o bombeiro quando estão trabalhando no “bico” só tem as horas que ali estão remuneradas, colocando suas vidas em jogo por um complemento salarial, defendendo o patrimônio alheio, morreu, é menos um e a família lançada à própria sorte não tem suporte algum do estado e tão pouco do dono do “bico” ou “patrão”. 
Enquanto não se resolve a questão salarial da categoria, infelizmente o “bico” vai e deve continuar, como já disse, é uma questão de sobrevivência e ninguém faz “bico” porque quer, é obrigado e eu não sou contra em uma situação destas. 
Tal situação tem sido ao longo dos anos muito cômoda para os governos estaduais e federais, o “bico” segurou a tropa por um bom tempo, mas agora chega, a hora não é de lutar por legalização de “bico” e sim por salários de verdade, salários condizentes com o profissional que você é e os serviços que presta as comunidade do Brasil em nome do estado e da federação, chega de migalhas, o caminho a seguir é sempre em frente na grande batalha que se trava com os governos por dignidade salarial, a luta e justa e de direito, com responsabilidade e inteligência a hora é de usar o peso do voto que é muito maior que o peso das greves, a hora é de buscar o contato corpo a corpo com a população e a cada ocorrência atendida expor sua indignação ao povo brasileiro e, assim, aos poucos, conquistar a opinião pública o que não é nada difícil, basta a humildade para falar a verdade e mostrar a realidade da falência da segurança pública no Brasil por descaso de governos que no primeiro momento para cobrir o deficit público fez um bloqueio de recursos no orçamento deste ano (2012) totalizando R$ 55 bilhões, atingindo a saúde pública, educação e segurança, bens comuns da sociedade (A sociedade a que me refiro aqui é o povo honesto e trabalhador). 
Portanto, lutar por legalização de “bico” é lutar contra si mesmo, a luta justa e de direito é por salários dignos que proporcionem ao policial e bombeiro ter sua casa própria, carro para passear coma família, tempo para desfrutar do aconchego do lar e da família depois de vencida a árdua batalha de sua jornada de trabalho pública, assim, estar pronto para a próxima.
Não desviem o foco, a luta é por melhores condições de trabalho e melhores salários, à hora é agora, não se deixem levar por agitações impensadas, BICO NÃO, SALÁRIOS DIGNOS SIM, em frente camaradas!  
PolicialBR – Comunidade dos policiais e bombeiros do Brasil – A maior do gênero.
Fonte: http://www.pec300.com/2012/02/nosso-site-e-criticado-por-campanha.html#more

Este é o Estado democrático de direito?



PEC 300 voltará à discussão na Câmara dos Deputados na próxima semana

O ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) e o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), interlocutores assumidos do movimento grevista dos policiais militares, se encarregarão de reacender o fogaréu. Há outros políticos envolvidos com o movimento. Em Brasília, o deputado Izalci Lucas (PR-DF) e o ex-deputado Alberto Fraga, presidente regional do DEM, foram identificados como incentivadores do movimento de policiais militares e civis do Distrito Federal.

Na semana que antecedeu o carnaval, no Rio de Janeiro, na presença da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), ouviu um apelo de oito governadores para não pôr a PEC 300 na pauta de votação. Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Eduardo Campos (PSB-PE), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Jaques Wagner (PT-BA), Rosalba Ciarlini (DEM-RN), Renato Casagrande (PSB-ES), Marcelo Déda (PT-SE) e Cid Gomes (PSB-CE) acreditam que isso detonará uma greve nacional.

Ocorre que a PEC tramita na Câmara desde 2008, assim como outros projetos que tratam do direito de greve de servidores públicos, inclusive os militares. E foi aprovada em primeira votação em 2010, quando recebeu apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do atual vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), então presidente da Câmara, que deram legitimidade à reivindicação de um piso salarial unificado para todos os estados. Era véspera de eleição...

Direito de greve

A Constituição inclui os policiais e os bombeiros na categoria de militares. Cabe a eles preservar a ordem e garantir a segurança. Profissionais que portam armas, segundo a Constituição, não têm direito à sindicalização e à greve. Há controvérsias sobre a validade da lei para policiais civis; em relação aos policiais e bombeiros militares, ela é claríssima. Porém, há estados que pagam uma miséria aos seus policiais e, por isso mesmo, fecham os olhos para a corrupção na tropa. É famoso o causo do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, ao recusar aumento para seu secretário de Segurança: “Já te dei a carteira e o revólver”.

Governadores

A existência das polícias militares com a estrutura atual é um entulho do regime militar, mas seu envolvimento com a política é muito mais antigo. Vem da República Velha e do coronelismo. Governadores gostam de tecer relações nos altos escalões da polícia militar. Sem o apoio da corporação, por exemplo, o golpe que derrubou João Goulart, em 1964, seria mais difícil. Não haveria a escalada de radicalização política patrocinada pelos governadores Carlos Lacerda, na antiga Guanabara, e Magalhães Pinto, em Minas, e coadjuvada por líderes de esquerda como Leonel Brizola e Luiz Carlos Prestes. Todos tinham seu “dispositivo militar”.

O piso

Aprovado em primeira votação pela Câmara em 2010, o piso nacional de policiais e bombeiros militares e policiais civis, no valor de R$ 3,5 mil para soldados e R$ 7 mil para oficiais, teria um impacto nas folhas de pagamento de R$ 43 bilhões


FONTE - FAXAJU

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Edital de Convocação da ACSPMAM
O Presidente do Conselho Deliberativo da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Amazonas, CB QPPM José Elielson de Oliveira Barbosa, no uso de suas atribuições estatutárias, previsto na alínea “a” parágrafo único do art. 21§1º do art. 23 e “caput” do Art. 33 do Estatuto em vigor, convoca todos os associados em pleno gozo de seus direitos estatutários, para a Assembléia Geral Ordinária que se realizará no dia 17.03.2012, na sede social, Rodovia AM 010-KM 07, nº 5.816, Bairro de |Flores Manaus-Am e nos;

Portaria para inscrição das chapas concorregem
a eleição da ACSPMBMAM
 Grêmios Recreativos da ACSPMAM de Itacoatiara-Am, Parintins-Am, Manacapuru-Am, Iranduba-Am e Humaitá-AM, no horário de 09:00 hs às 16:00 hs, para a eleição geral da nova diretoria executiva da ACSPMAM, Triênio de 2012/2015.

Associação dos Cabos e Soldados aprova sem restrição suas contas

Os associados aproveitaram o momento para agradecer o apoio recebido da atual diretoria nos momentos mais dificeis que passaram. Foram vários os depoimentos feitos na Assembleia Geral dos Militares
Todos de mãos levantadas aprovando a prestação de contas da atual diretoria
   A diretoria Executiva da Associação dos Cabos, Soldados e Bombeiros Militares do Amazonas, (ACSBMAM), reunidos em Assembleia Geral Ordinária realizada na manhã da última sexta-feira (17), os policiais presentes aprovaram por unanimidade o Parecer do Conselho de Representantes referente ao Balanço Patrimonial e Financeiro da entidade relativo ao ano de 2011. O presidente da Associação Deputado Cabo Maciel confirmou que vai reunir após o Carnaval para iniciar a preparação da eleição da nova diretoria.

Os documentos referentes à prestação de contas dos atos praticados de 01 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2011 foram expostos numa área do salão do Clube para serem examinados pelos associados.
Linhares fala em nome do Grêmio
de Parintins

Toda documentação foi entregue ao CR em fevereiro de 2012 e, depois de análise minuciosa, constatou-se total regularidade em toda a documentação, mostrando que as metas de fiscalização, registro, controle interno e desenvolvimento profissional foram atingidas em conformidade com o plano de trabalho do estabelecido pela atual diretoria.
Cel. Pacheco dá seu depoimento

Entre outros documentos enviados pelo Conselho de Representante, estavam os balanços Patrimonial, Financeiro e Orçamentário, o Quadro Demonstrativo do Acompanhamento Orçamentário e Demonstração das variações patrimoniais, além de um relatório das ações desenvolvidas pela atual diretoria.
Freitas (Pres. Grêmio de Itacoatiara)
 
  Para confirmar a lisura das ações do Conselho da Associação dos Cabos, Soldados e Bombeiros Militares foi confeccionado um livreto descriminando os valores recebidos e pagos no decorrer do ano.
Cabo Elielson - Pres. do Conselho

Para o presidente da Associação, Deputado Cabo Maciel. “Esse é o resultado de um trabalho feito sempre em prol da categoria em que, cada diretor, cada funcionário e cada conselheiro buscou desenvolver sua função de modo a avançar nas conquistas pela valorização da classe”.
Livreto com a prestação de contas

Participaram também do evento os presidentes dos Grêmios Militares de Parintins, Itacoatiara, Iranduba e Manacapuru. Além do presidente do Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Amazonas, Cel. Fábio Pacheco, que elogiou a forma democrática com que a diretoria da Associação procedeu sua prestação de conta.
Cel. Pacheco, Dep. Cabo Maciel
e Paulo Linhares - Parintins
O presidente do Grêmio dos Policiais e Bombeiros Militares de Parintins, Paulo Linhares, em seu pronunciamento disse que foi adversário do atual presidente Deputado Cabo Maciel, porém reconhece que ele foi o grande responsável mudanças positivas que ocorreram na Associação  e nos Grêmios do Interior.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

CONHCEÇA AS VIATURAS DO RONDA NO BAIRRO

Governador Omar Aziz realiza seu discurso.
Na manha da ultima quinta-feira 16/02, o Governador do Estado do Amazonas Omar Aziz, anunciou as atividades do programa Ronda no Bairro  na Zona Norte de Manaus, onde contou com a presença de várias autoridades do poder publico de nosso Estado.

Com o programa em funcionamento o governo e a secretaria de segurança pretendem reduzir os índices de criminalidade, pois atualmente se tornou um grande problema enfrentado por todos os governantes do país, contudo, o governador prometeu que esse foi apenas mais um passo dado por todos, contra o combate a criminalidade que ronda o Estado do Amazonas.

Em seu discurso o governador afirmou que precisou de um tempo para que o programa fosse lançando, pois não seria ele irresponsável de anunciar o programa Ronda no Bairro sem que tivesse a quantidade necessária de policiais com a preparação adequada para o manuseio dos equipamentos que as novas viaturas possuem. 

As viaturas possuem os seguintes itens como; 

Equipamentos de Bordo de identificação civil
1.   Mesa de controle, Computador Militar com o acesso ao sistema integrado de segurança pública,
Câmera com visão noturna
2.  Leitor Biométrico para impressão Digital- identifica tanto o cadastro civil quanto a criminal (fim da identidade falsa),
3.  Rádio Digital,
Viaturas do Ronda no Bairro
4.  Impressora Térmica- para o resumo do B.O,
5.   Microcâmara dentro e fora do veículo, câmeras filmando 360 graus blindadas e com visão noturna.
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Governo Compra Carros Importados para transportar Dilma

'Protecionista'

Claudio Luis de Souza
Do UOL, em São Paulo
  • Ford Edge: preço menor fez modelo canadense bater Toyota Hilux SW4 e Kia Mohave
    Ford Edge: preço menor fez modelo canadense
     bater Toyota Hilux SW4 e Kia Mohave
Menos de três meses depois de aumentar em 30 pontos percentuais o imposto sobre produtos industrializados (IPI) dos carros fabricados fora de Mercosul e México, em medida para desestimular as importações e incentivar a indústria automotiva nacional, o governo de Dilma Rousseff comprou 12 Ford Edge para a frota do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que -- entre outras atribuições -- faz a escolta da própria presidente. O modelo é fabricado no Canadá e foi atingido pela majoração do IPI, além de pagar 35% de taxa de importação.

Mais recentemente, o governo Dilma intensificou o viés "nacionalista" de sua política automotiva ao ensaiar o rompimento do acordo automotivo com o México, que garante taxa aduaneira zero entre os dois países.
  • Folhapress
    O ex-presidente Lula e o Fusion Hybrid que a Ford
     cedeu em comodato à Presidência, em 2010
  • Marcelo Camargo/Folhapress - 29.7.11 A presidente Dilma Rousseff em Brasília a bordo
     de um Fusion sem identificação do Planalto, em 2011
Dez entre os 12 Edge adquiridos pelo governo são blindados e custaram ao GSI R$ 155 mil cada um. Dois não contam com blindagem, e saíram por R$ 105 mil cada. O valor total da compra foi de R$ 1,76 milhão. Os preços foram definidos em pregão eletrônico, modalidade de compra oficial que funciona como um leilão invertido, via internet: os interessados baixam os preços dos lotes até que reste apenas o que pede o menor valor.

No caso desta compra, a Ford começou pedindo R$ 212 mil por unidade blindada do Edge com motor V6 de 3,5 litros, a gasolina. Participaram também a Toyota, cujo primeiro lance foi de R$ 314 mil por unidade do SUV Hilux SW4 3.0 turbodiesel, e a Kia, que ofereceu o Mohave V6 3.8 a gasolina por R$ 343 mil a unidade.

Nenhum dos concorrentes é fabricado no Brasil: o Mohave vem da Coréia do Sul, país-sede da Kia, e o SW4 é produzido na Argentina. A peculiaridade é que, por ser feito no Mercosul, ele está isento de taxa aduaneira e do IPI elevado.

O pregão, realizado em 29 de dezembro do ano passado (13 dias após o IPI especial entrar definitivamente em vigor), durou cerca de 30 minutos. Toyota e Kia baixaram seus preços unitários para, respectivamente, R$ 261 mil e R$ 269 mil, mas não tiveram chance contra a proposta da Ford.

Para o público comum, um Edge igual ao comprado pelo GSI parte de R$ 146 mil sem a blindagem, que deve ser feita por uma empresa terceirizada -- o carro não sai da Ford com a proteção. A Safety Car, do Distrito Federal, fará o serviço no lote adquirido pelo órgão.

UOL Carros questionou o GSI sobre eventual contradição entre a política oficial de proteção a carros fabricados no Brasil e Mercosul e a aquisição, pelo órgão, de uma frota totalmente importada. Em nota, a assessoria do GSI explicou: "De acordo com a legislação vigente, atendidos os requisitos técnicos necessários à segurança presidencial, particularmente a blindagem, foi selecionada a proposta mais vantajosa para a administração pública".

A Lei de Licitações, de 1993, proíbe que haja discriminação de fornecedores devido à nacionalidade deles -- mas ela pode ser critério de desempate, sempre em favor dos brasileiros. Como o valor pedido pelo Edge foi claramente menor, não houve empate. O GSI não informou se os carros já foram entregues.

Procurada pela reportagem, a Ford limitou-se a comentar que, havendo uma licitação, fez suas propostas e acabou vencedora. Em 2010, a fabricante cedeu em comodato (empréstimo com prazo determinado) um  

Fusion Hybrid à frota do Palácio do Planalto.

O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o modelo no Salão do Automóvel daquele ano. A presidente Dilma também utiliza o modelo Fusion em deslocamentos, inclusive em unidade descaracterizada.